quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O elétrico jogo de seis gols

São Paulo e Palmeiras protagonizaram um jogo emocionante que terminou em 3x3. O Verdão, mais entrosado e com menos problemas técnicos e táticos, impôs seu ritmo e mandou na primeira etapa. O Tricolor tenta superar as adversidades, mas ainda sofre pela juventude do elenco e a falta de conjunto da equipe.
Felipão montou o alvi verde do jeito que gosta. O time é brigador, tem posicionamento bem definido. Os três volantes, dão sustentação para que os laterais, Juninho e Cicinho, possam atacar com liberdade, além disso esses homens de meio campo atacam e defendem com boa capacidade, assim Daniel Carvalho, Maikon Leite e Barcos são protegidos e apoiados pelo sistema bem definido. Leão tenta dar um padrão ao São Paulo, mas as contusões dos mais experientes e de peças chave como Wellington atrapalham a criação de uma identidade pela equipe. A defesa fica, constantemente, desprotegida e Piris e Paulo Miranda, limitados, sofrem com a falta de proteção. Porém, o ataque funciona bem, os gols e oportunidades aparecem. O problema está no coletivo da equipe, enquanto não houver a consciência de que todos devem participar das ações ofensivas e defensivas o time não irá decolar.
No calor Prudentino, o Palmeiras começou melhor e logo no começo, Daniel Carvalho bateu falta e Denis reagiu muito tarde, o placar estava aberto. O Verdão passou a mandar no jogo, os volantes tricolores Denilson e Casemiro não davam conta da marcação e Jadson e Cicero não acompanhavam os volantes palmeirenses. Além disso, quando o São Paulo tinha a posse não se via aproximação entre os jogadores, tabelas não eram feitas e as esperanças depositadas em jogadas individuais, numa delas Casemiro foi a linha de fundo e cruzou para Cicero empatar. Apesar do gol, o Palmeiras merecia sair vitorioso do primeiro tempo e a justiça foi feita quando Rhodolfo não cortou o cruzamento, Paulo Miranda escorregou e Piris errou o tempo da cobertura, Barcos ganhou a jogada e fez 2x1.
na segunda etapa, Fernandinho entrou no lugar de Jadson e isso confundiu a defesa palmeirense. Logo, Cortez fez jogada e só parou quando Cicinho deixou braço na garganta do lateral são-paulino, penalidade que Willian José fez terminar em 2x2. O São Paulo melhorou, ganhou o meio campo principalmente porque o volante Rodrigo Caio entrou bem e melhorou o poder de marcação. Cicero bateu falta na trave, Willian não conseguiu dominar uma bola que no contra-ataque teve cruzamento de Juninho, falha da defesa e Barcos colocou o Verdão na frente. o Tricolor não desistiu e Fernandinho fez grande jogada, chutou forte e empatou. Daí em diante os dois times tentaram, mas os goleiros foram muito bem e definiram o empate.
O Palmeiras se mostrou um time bem montado, um meio campo voluntarioso e um centroavante que entende do assunto, o argentino Barcos. O São Paul tem problemas na marcação e na defesa, além de um jogo coletivo pobre, vive do talento de Cicero que surpreende e da qualidade de Cortez. No mais precisa de muitos ajustes.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Cadê o rugido Leão?

Na tentativa desesperada de salvar o ano de 2011, a diretoria do São Paulo recorreu ao ultrapassado Leão. O técnico é experiente, linha dura, mas nunca foi um treinador de assistir muitos jogos e de ter uma leitura de jogo correta. O seu melhor trabalho, o Santos campeão brasileiro de 2002, foi montado as pressas, um elenco modesto, mas que se encaixou nas finais, onde quase ficou fora, sendo a última equipe a se classificar, mesmo com os projetos de craque, Diego e Robinho. Aqauele time atacava bem, mas tomava gols bobos, embora sempre jogassem no limite, o Santos daquele ano empurrava seus adversários para o campo de defesa.
Dez anos passados e Leão tenta impor isso ao São Paulo e consegue em partes. O ataque tem funcionado bem, a produção ofensiva é grande e tende a melhorar com o entrosamento e melhoria técnica de Jadson. Porém, defensivamente os problemas são enormes.
O 3x3 contra o Bragantino evidenciaram dois problemas, primeiro a bola aerea, na area do São Paulo é um desespero, ninguém sobe, ninguém se concentra e ninguém se posiciona bem, do goleiro ao atacante que volta na area, nenhum resolve. Segundo são as bolas laterais, os dois laterais sobem muito ao ataque e dão uma liberdade gigantesca, principalmente porque os volantes saem muito pro jogo e não protegem os alas.
Além disso, no ataque, Lucas individualiza demais, precisa aprender a ser mais solidário. Contusões dos volantes mais experientes atrapalham o time, Wellington vai parar por até 7 meses e Fabricio estreou, jogou 22 minutos e sentiu de novo.
Leão precisa rugir com a equipe, precisa cobrar um aprimoramento, com esse número de jogos já era esperado um time mais entrosado e melhor montado. Há erros individuais, mas coletivamente o time só pensa em atacar, há horas em que precisa defender. De poositivo só a atuação de Jadson que fez bons passes e fez um gol, num penalti que não existiu.
O São Paulo empacou em todos os jogos onde enfrentou times que estão nas duas divisões principais brasileiras, o sinal de alerta vai acender de vez caso o time não vença o Palmeiras no domingo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Um time montado x um time em formação

O clássico Corinthians 1x0 São Paulo disputado no Pacaembu neste domingo evidenciou a diferença de momentos das equipes.
O Corinthians com um time já montado, com jogadores experientes e que sabem o que fazer para vencer jogos importantes. Assim impôs seu ritmo durante todo o jogo, a consciência defensiva e a participação de todos é a marca dessa equipe, tanto que se trocar algumas peças a qualidade não cai. Ralf e Paulinho perfeitos mais uma vez, passavam com facilidade ao ataque, o time corinthiano errou poucos passes, teve no decisivo Danilo, o nome do jogo, alémn dele, Jorge Henrique, jogador mediano, apareceu bem, não só com a bola nos pés, como na provocação.
O São Paulo foi valente, mas somente isso. O tieme sofre por ser composto de apostas, não de realidades. Jadson, Casemiro, Lucas, Willian, Wellington são bons jogadores, mas com poucos clássicos no curriculo e essa experiência falta em alguns momentos. Fora isso, o time foi desorganizado, pouco competitivo. João Filipe, que não é bom jogador nem como zagueiro, nem como lateral, foi engolido pelo lateral, mediano, Fabio Santos. Pra completar, foi expulso por não aguentar a costumeira catimba de Jorge Henrique e o agrediu.
A imensa vantagem recente do Corinthians sobre o São Paulo, torna o jogo psicológico. O Tricolor já entra derrotado em jogos diante do Timão, pois há um clima que envolve torcida, diretoria, comissão técnica e jogadores. O time foi afoito, sobrou vontade, faltou inteligência.
Hoje, o Corinthians é melhor que o São Paulo, tem mais opções e vive momentos mais gloriosos. É incrível a inversão, quando o São Paulo era senhor do clássico, a pressão psicologica corinthiana era enorme, o tabu caiu no gol de Betão em 2007, seguido de choro. Se o São Paulo quiser quebrar a escrita precisa aceitar que não pode jogar de igual para igual, pois hoje não o é.
Para encerrar, dois destaques. O primeiro para Danilo, incrível como tem capacidade nesse clássico, no São Paulo era o terror do Corinthians, no Corinthians é o terror do São Paulo. O segundo para Cortez, praticamente o único tricolor digno de nota.
A arbitragem não interferiu.
O Corinthians sai mais forte ainda. O São Paulo sabe que precisa melhorar, ser mais experiente, a partida não foi desastrosa, foi ruim sim. Porém, a disposição e a incomodação epela derrota são prenuncio de novos tempos.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Os 20 da Série A em 2012: Vasco

O Vasco teve um 2011 incrível. Voltou a ser respeitado e a jogar como gigante que sempre foi. A conquista da vaga pra Libertadores foi o diferencial e o time está forte.
As principais peças que saíra foram Elton que foi pro Corinthians, Leandro devolvido ao Grêmio e Marcio Careca que foi ao Mirassol.
Chegaram, Rodolfo do Grêmio, Tiago Feltri do Atlético GO, o argentino Abelairas e o equatoriano Carlos Tenorio. A manutenção de peças importantes como Fernando Prass, Dedé, Fagner, Juninho, Eduardo Costa, Felipe, Alecsandro prometem tornar o Vasco forte em 2012.

Os 20 da Série A em 2012: Sport

O Sport subiu pra serie A em 2011, chega querendo se manter entre os melhores, para isso preferiu apostar na experiencia. Boa parte do time de 2011 era emprestada e voltou aos respectivos times. As contratações vem de reservas ou desgastaodos de outros times, basta ver se podem render.
Pro gol, Magrão permanece. Na defesa, mudanças, Ailson veio do Guarani, Bruno Aguiar do Santos, Edcarlos do GrÊmio e Willian Rocha do América MG. Na lateral, Moacir, ex Corinthians é o principal nome. No meio, Germano ex Santos, Marquinhos, ex Cruzeiro, Rivaldo, ex Palmeiras, Marcelinho ex São Paulo e Willians ex Palmeiras dão opções. Na frente Jael chegou, os demais são jovens.
Apostar numa equipe experiente tem seus prós, mas os contras são que fisicamente o time pode sofrer.

Os 20 da Série A em 2012: São Paulo

O São Paulo teve que mandar metade do time embora, 2011 foi um ano jogado no lixo, apenas a marca de cem gols e mil jogos de Rogério Ceni foram feitos importantes da equipe.
Para 2012 foram 12 saídas contra oito chegadas. A diretoria manteve Leão, que embora tenha dificuldades técnicas, pode tirar do time garra e vontade que faltaram em 2011. Dagoberto foi o primeiro, a diretoria fez questão de sua saída, foi para o Internacional. Rivaldo foi para Angola. Xandão foi pro Sporting POR. Jean foi para o Fluminense e Marlos pra o Metalist da Ucrânia. Esses em definitivo. Por empréstimo, Dener foi para o Paulista, Carleto pro Flu, Carlinhos pro Japão, Henrique pro Granada ESP, Cleber Santana pro Avaí, Juninho pro LA Galaxy e Juan para o Santos.
Chegaram, Fabricio do Cruzeiro, Edson Silva e Maicon do Figueirense, Cortez do Botafogo, Paulo Miranda do Bahia, Jadson do Shaktar Donestk e Osvaldo do Ceará.
Houve um aumento da capacidade técnica, porém muitas mudanças demoram a ser digeridas e a equipe vai demorar pra estar coesa. Além disso, a presença de muitos jovens ainda impede que a equipe tenha maturidade pra enfrentar desafios maiores. Entretanto o time pode ganhar mais disposição, com a presença de jogadores com mais disposição e fome de vencer.

Os 20 da Série A em 2012: Santos

O Santos começa 2012 tendo o melhor time do Brasil. Manteve Neymar e Ganso e eles fazem diferença. Porém, após a derrota contundente por 4x0 para o Barcelona no Mundial, a equipe está mais irritada e sob pressão, uma pressão pra jogar bem e para vencer a Libertadores, time para isso tem.
A única saída que deve ser sentida é a de Danilo, o lateral/ala/volante se transf~eriu para o Porto de Portugal. Possebom foi dispensado e Bruno Aguiar foi para o Sport.
As contratações foram poucas, apenas duas e por empréstimo. Fucile, uruguaio veio do Porto, é uma letral forte no apoio e tras a raça uruguaia. Juan veio do São Paulo pra ser o reserva de Léo. Saiu do São Paulo pela porta dos fundos, sendo uma das vítimas da limpa do elenco Tricolor. Pode se dar bem no Santos, afinal achei que no São Paulo esteve bem em muitas partidas.
Pro gol, Rafael ainda segue, é um goleiro muito seguro. A defesa deve ter Fucile, Edu Dracena, Durval e Léo/Juan. No meio são muito bons atletas, Ibson, Felipe Anderson, Elano, Ganso, Adriano, Henrique, Arouca dão segurança. No ataque, Neymar é meio time, Borges, Alan Kardec e Renteria se revesam.
O time precisava de um zagueiro, Durval não dá mais nenhuma segurança. O problema maior é o paradoxo, a torcida vê o Santos como time móvel, mágico e Muricy prefere times fortes, bem posicionados, esse dilema precisa ser resolvido em 2012.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Os 20 da Série A em 2012: Portuguesa

A Portuguesa fez uma Série B de encher os olhos, ficou conhecida até como Barcelusa em alusão ao Barcelona da Espanha. O técnico Jorginho vai se firmando como bom treinador. Porém, apesar da sua permanência a Portuguesa teve baias significativas. Mateus foi pra Minas, jogar no Cruzeiro, Marco Antônio pro Grêmio, Ferdinando e Ivo para a Coréia do Sul, Ronaldo foi para o Guarani e Edno seguiu ao Tigres do México.
Weverton é a segurança no gol, seu reserva será Rodrigo Calaça, ex Goiás. Na defesa, Gustavo, ex Palmeiras, deve formar a dupla titular com Rogério. Nas laterais, segue o veloz Luis Ricardo na direita, na esquerda o capitão Marcelo Cordeiro, tendo na reserva o bom Rai. nNa marcação, a Lusa segurou Guilherme, que foi muito pretendido pelo Corinthians. Os demais volantes são Léo Silva revelado pelo Cruzeiro e Boquita emprestado pelo Corinthians. Na armação, o destaque Henrique ficou, Michael, ex Flamengo e Palmeiras e Maylson do GrÊmio chegaram. No ataque, o único remanescente é Ananias que se destacou ano passado. Chegaram Rodriguinho do Flu, Wilson do Coritiba, Vandinho, ex São Paulo, Rafael Oliveira do Paysandu e Ricardo Jesus.
A Lusa tem pouco tempo para se reequilibrar, se conseguir pode sonhar em ficar na elite em 2013.

Os 20 da Série A em 2012: Ponte Preta

A Ponte Preta manteve o técnico Gilson Kleina, ponto para o time campineiro, pois o treianador fez um bom trabalho no Paulistão de 2011 e ajudou no retorno do time para a Série A.
O time só perdeu o goleiro Julio Cesar par a o Vila Nova, Leandro Silva foi para o Avaí, Renatinho, um dos destaques foi devolvido ao Coritiba, não por escolha, mas por obrigação e foi a maior perda do time para 2012. Outra peça importante foi Ricardo Jesus, responsável por boa parte dos gols da Ponte em 2011. O jogador pertence ao CSKA da Russia e foi devolvido após emprestimo.
Em compensação um grande número de atletas chegou, alguns em definitivo, muitos outros por emprétimo. Pro gol, Lauro, que já defebndeu a equipe, veio do Internacional. Para a defesa, Ferron continua, cchegaram Wescley, campeão brasileiro de 2005 pelo Corinthians, Gian emprestado pelo Vasco e Diego, emprestado pelo Corinthians. Nas laterais, Guilherme e Uendel seguem firmes na equipe. Lucas, um volante firme na marcação segue, chegaram também Agenor, ex-Atlético-GO e Willian Magrao, por empréstimo do Grêmio. O meio de campo tem Renato Cajá, ex-Botafogo, o habilidoso Marcio Diogo e os emprestados Caio e Enrico. Na frente Leandrão, revelado pelo Inter e estava no ABC, Roger ex-São Paulo e Palmeiras chegaram, além de Rodrigo Pimpão emprestado pelo Vasco.
Fazer um bom Paulistão e se manter na Série A são as prioridades.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Os 20 da Série A em 2012: Palmeiras


O Palmeiras começa o ano pressionado. A torcida exige um time mais técnico, capaz de devolver o orgulho ao palmeirense e fFelipão terá a missão de fazer este time vibrar e jogar como o palmeirense gosta.
As saídas foram poucas, a mais sentida foi de Marcos que anunciou sua aposentadoria. o jovem lateral, Gabriel Silva, foi para a Udinese ITA, Kléber teve problemas com Felipão e foi para o Grêmio e Rivaldo, muito questionado no clube foi para o Sport. Paulo Henique e Dinei foram para o Sul, um para o Paraná e outro para o Atlético PR, por emprestimo.
cHEGARAM, o lateral Juninho de bom ano no Figueirense, o zagueiro paraguaio Roman do River Plate, o habilidoso Daniel Carvalho, o atacante argentino Barcos e o lateral Artur do São Caetano.
No gol Deola é o herdeiro de Marcos. Cicinho permanece na lateral direita, mas o bom Artur é uma opção. A zaga ganhou opções, Henrique é titular, os demais tem ciondições parecidas de ficar com a segunda vaga. Juninho é o dono da ala esquerda e o discutível Gerley fica no banco. O volante, Marcos Assunção, permanece titular, Marcio Araújo e Chico são bons reservas, os fracos Tinga e KJoão Vitor permanecem também. Valdivia promete ter um ano melhor, podendo dividir a armação com Daniel Carvalho e o interessante Pedro Carmona, Patrik ainda se motsra com boa capacidade. No ataque, Luan fica com uma das vagas, Maikon Leite é seu reserva e está bem fisicamente. Barcos deve assuir a função do goleador, Fernandão e Ricardo Bueno são opções bem interessantes também.
Houve um aumento na capacidade do elenco, o que pode significar melhores ventos pelos lados palmeirenses.
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Os 20 da Série A em 2012: Náutico


O Náutico é o clube que menos investiu até aqui, pelo contrário, perdeu boa parte do elenco que o levou de volta a elite do Brasileirão. Rodrigo Heffner, Jeff Silva, Peter, Gledson, Everton e Kieza saíram da equipe pernambucana.
As contratações foram timidas, Ronaldo Conceição, zagueiro que veio do Inter, Marquinhos, lateral que veio do Paraná, Jeffersonm, ex´Palmeiras que estva no Fluminense, o volante Souza, que pertence ao Palmeiras, mas estava no São Caetano, o meia Givanildo do ABC e os atacantes, Henrique, ex Corinthians, Dori que pertence ao Fluminense, mas estava na China e Siloé que se destacoou no Horizonte CE e estava no Internacional.
nO DEMAIS, Gideão é o goleiro, Marlon e Ronaldo Alves são bons zagueiros, João Ananias e Luizinho foram laterais buscado s na base, Derley, Elicarlos e Lenon são bons volantes, Eduardo Ramos ostenta a camisa 10 e Rogério é chamado de Neymar do Nordeste, infelizment e só deve voltar a jogar no segundo turno do Brasileirão devido a contusão grave.
O técnico Waldemar Lemos terá uma missão muito difícil pela frente.